Todos os anos se verifica a deposição de móveis, nos 14 Ecocentros da área de intervenção da Resíduos do Nordeste.
Os motivos são vários, ou porque estão desatualizados, ou por que já não cabem na casa nova, ou até porque ninguém quer.
Certo é que, os materiais de madeira e metal, sobretudo mobiliário, têm como destino final, ou aterro, ou preparação para a reciclagem, maioritariamente a primeira, dado que possuem revestimentos que não permitem a entrada em novos circuitos.
Existe já uma rede de contactos entre a Resíduos do Nordeste e as Câmaras Municipais, que por sua vez, possuem contacto privilegiado com as instituições de solidariedade social, bem como com as famílias carenciadas de cada concelho.
Esta ação surge no âmbito de dar uma oportunidade das famílias carenciadas obterem móveis, e simultaneamente, desviar os mesmos do aterro.
Esta ação passará por uma quantificação, por Concelho.