propõe a JFA organizar uma caminhada, ao longo de um troço de cerca de 500 metros, de jusante para montante, no setor intermédio do canal de escoamento da Ribeira da Agualva – que constitui a principal ribeira da freguesia e que está inscrita no Plano de Gestão de Riscos de Inundações da Região Autónoma (DLR 20/2016/A) como bacia hidrográfica de elevado risco de inundação – a qual incorporaria uma série de atividades/objetivos paralelos:
a) Sensibilização ambiental para a importância de evitar a poluição direta (por despejo) ou indireta (por transporte através do vento e de águas pluviais) do leito e margens da ribeira com resíduos inorgânicos, mediante a identificação e extração desses resíduos;
b) Consciencialização para a necessidade de proceder à retirada regular de resíduos vegetais excessivos, seja nas margens, seja no canal de escoamento da ribeira, como forma de potencializar a capacidade de escoamento da mesma;
c) Abordagem histórica à importância da ribeira e da sua limpeza/manutenção enquanto elemento identitário e fundador desta freguesia;
d) Promoção de atividade física e de fruição social, tendo por ponto aglutinador a nossa principal ribeira e a importância da sua limpeza/conservação.
Esta atividade materializar-se-ia no dia 26 de novembro, de manhã, e contaria com a presença de um grupo de escuteiros locais (uma vez que este tipo de iniciativas se insere no âmbito das suas atividades) e com a preciosa colaboração de um professor de História, Álvaro Areias, natural e residente na Agualva (profundo conhecedor da história da ribeira e da freguesia) e estaria aberta a um número limitado de participações voluntárias (por questões de logística e segurança).